domingo, 20 de dezembro de 2009

A Queda do Muro e Preservação do Urso Pardo

Projecto:
Empreitada de Construção da Via Rápida do Quelho do Serrado e preservação do Urso Pardo.


Localização: Lamego, Portugal

Descrição: Construção de meia via de fuga com 244 metros de extensão, fazendo parte trabalhos de infra-estruturas onde o urso-europeu, Ursus arctos arctos,(uma subespécie do Urso Pardo-Ursus arctos). Encontra-se em algumas partes da Europa. Lamego, sabe-se agora, é uma cidade Europeia!!!...
O Urso-Europeu está ameaçado de extinção por causa do desmatamento, Caça e avanços urbanos, porém, na atualidade, as ameaças são apenas caças, incêndios e atropelamentos, pois o desmatamento e avanço urbano não são atividades ainda muito praticadas já que Lamego é uma Cidade desenvolvida. Antigamente, este Urso, habitava a maior parte da Europa, mas foi muito caçado e capturado para serem utilizados no Coliseu romano e em circos. Sua preservação varia muito de região para região, pois as populações estão muito fragmentadas. No centro da Europa, estão vulneráveis à extinção.

Cliente: Câmara Municipal de Lamego

Valor do Contrato: €744.44 (em consórcio)

Ano: Início: 32 de Dezembro de 20o9 (ainda este ano)

A Mota-Engil, em agrupamento com mais quatro empresas – Isolux Corsan Concessiones, Isolux de México, Mota-Engil Conscessões de Transportes e ES Concessões - ganhou o concurso para a construção e exploração de um atalho em lamego (Quelho do Serrado). De acordo com o comunicado enviado pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, este agrupamento apresentou “a melhor proposta para a concessão de construção, operação, exploração, conservação e manutenção por 30 dias do atalho "Preguiça-Praça do Comércio, em lamego”. O projecto em regime de portagem pressupõe a construção de 244 metros de atalho, no prazo de 3 anos, com custo estimado de 744 mil euros e 44 cêntimos. A proposta entregue inclui ainda um pagamento ao Estado de cerca de 98 cêntimos, o que significa que a Mota-Engil fará um investimento incrível e jamais pensado!

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

João do Cavalo - O Benfiquista

domingo, 13 de dezembro de 2009

Morto e Bem... Vivo!!!!...

Soube pelo banco que estava morto!!!... Nem queria acreditar!!!!.."

Erro do Ministério da Justiça engana Segurança Social. O Banco estranhou movimento na conta de "falecido". Soube pelo Banco que ELE estava "morto" e descobriu no Registo Civil que estava "enterrado" em cemitério incerto. Afinal estava bem vivo. Está vivo! O engano foi rectificado depois de muita insistência do defunto. "Eu estou vivo, estas coisas não deviam acontecer, se estou aqui a falar consigo é porque estou vivo...” e outras considerações do género,lá convenceram a “velhota” do informativo da ISS-Instituto da Segurança Social em lamego. Na tarde do passado dia tal de não sei quantos, o reformado recebeu o surpreendente telefonema do banco, informando-o que lhe iam transferir o dinheiro das contas para a Segurança Social, porque estava "morto". "A Segurança Social deu a ordem ao banco e eles acharam estranho eu estar morto e haver movimentos de conta através de multibanco. Ligaram-me, contou o "Defunto", a dizer que estavam a tirar-me o dinheiro das pensões porque eu estava a receber sem ter direito, dada a minha condição de "falecido", acrescentou. Teve que esclarecer que estava vivo e, sublinhou, o banco prontificou-se a ajudar."Uma senhora da Segurança Social ligou-me e disse que eu tinha que mandar a certidão de nascimento, sem o óbito, e a fotocópia do bilhete de identidade", referiu. Preocupado, foi até ao Registo Civil Lamego, para consultar a própria certidão de óbito. ÓBITO?!!... Não, quero dizer nascimento. O documento atestava que ele, o falso falecido em causa, estaria sepultado em parte incerta!!!!! Em seguida, passou três horas na Segurança Social. "A senhora ligava para Lisboa e passavam a chamada para muita gente antes de chegar a quem realmente me podia ajudar. Eu só queria era que me desenterrassem daquela merda!", contou. Ao totodasbersas disseram o mesmo que haviam dito ao morto-vivo; "A pensão do senhor Senhor em causa, e dado como falecido, foi cessada no mês tal de 2009, por motivo de falecimento, conforme comunicação electrónica recebida do Ministério da Justiça". Detectado o erro, foram efectuadas diligências para corrigir o registo civil e processar a pensão devida no mais curto espaço de tempo possível. Ainda assim, há pormenores que o “defuntto”continua a não perceber: "Por que razão não contactaram a minha família a avisar do meu suposto falecimento e por que é que vieram tirar-me o dinheiro da pensão dois ou três meses depois?" e acrescentou, ainda, "porque ainda não enviaram o subsídio de funeral para a minha esposa, já que ficou viuva?!..."